Atendimento terapêutico
A Filosofia Clínica trata das questões existenciais sem o conceito de doença, normal ou patológico. Os fenômenos da existência são vistos à luz da compreensão da Estrutura de Pensamento* da pessoa. Parte-se da pessoa e não do problema. Isso costuma fazer muita diferença, pois, algumas vezes, é possível tratarmos das aflições da vida sem tocar nas áreas doloridas da pessoa. E isso é mágica? Não! É método. É a forma como se enxerga o Ser Humano, é alteridade com a pessoa, é o reconhecer de que há muitas maneiras de se resolver questões da existência. E de onde vêm essas maneiras de resolver as questões? Da própria vivência da pessoa, da sua história de vida. É lá que encontramos muitos dos “remédios existenciais” que ela precisa, quando precisa. Outras vezes, o que se denomina aflições da alma, sofrimento ou doença, do ponto de vista da existência, podemos ter outros entendimentos. Como podemos agir com esse reducionismo dos desdobramentos da alma Humana, partindo com predefinições, como se já conhecemos esse Ser que está a nossa frente? Vamos a uma questão: Depressão é doença ou remédio? Não sei. “Cada caso é um caso”.
Como podemos definir se não conhecemos a pessoa de quem estamos nos referindo?
Vamos ver o que diz esse Artigo de Lúcio Packter publicado na Revista Filosofia – Ciência & Vida.
*Estrutura de Pensamento – É tudo o que habita a pessoa. São suas emoções, maneira de ver o mundo, maneira de ver a si mesmo, valores, crenças, sua corporeidade, o racional, maneira de se comunicar, de compreender, de se comportar, entre outros.
É fundamental aqui compreendermos o que é determinante para cada pessoa e encaminhar as questões
de acordo com a dinâmica dessas inter-relações.
Quais são as principais questões existenciais que um Filósofo Clínico Trabalha?
• Casais com dificuldade nos relacionamentos (dúvidas sobre separação ou continuidade do relacionamento, falta de conexão
com seu cônjuge, tentativas infrutíferas de melhorar a relação, desesperança, dificuldades na comunicação,
falta de sintonia na sexualidade, inseguranças);
• Pais com dificuldades de se entenderem com os filhos (conflitos de gerações e também decorrentes do uso das tecnologias, dificuldades próprias da adolescência, problemas de comunicação, dificuldades de demonstrar o amor que sentem);
• Profissionais das mais variadas áreas que se sentem sobrecarregados para conciliar trabalho, família, estudos e vida social. Sensação de não ter mais tempo para nada e de que a vida está passando depressa demais;
• Questões emocionais (medos, culpas, ansiedade, mágoas, sofrimentos infrutíferos, inseguranças);
• O que é possível fazer com fenômenos que determinadas áreas científicas da existência humana chamam de transtornos mentais, esquizofrenia, depressão, crise do pânico, transtornos alimentares, bipolaridade, somatizações, déficit de atenção e muitos outros? Observação: É comum, e muitas vezes indicada, a parceria entre profissionais da Filosofia Clínica e hospitais ou outras instituições que trabalham as questões denominadas de “saúde mental”
.• Auxiliar em dúvidas como por exemplo: Que caminho tomar com tantas possibilidades que a vida oferece? Como me tornar uma pessoa melhor? O que fazer para melhorar o mundo? Qual o sentido da vida? Qual a minha idade emocional? Que carreira profissional tem mais a ver comigo? Como faço para conhecer alguém? Qual é a pessoa certa para mim (relacionamento afetivo)? Quem são meus verdadeiros amigos? Sou de fato o autor de minha vida ou apenas sigo um script pré-determinado? Quanto e como o ambiente a minha volta interfere na minha existência? Haverá uma maneira melhor de seguir o caminho da minha vida? Como seria esse caminho?
• Organizações que visam dar um suporte existencial a seus colaboradores ou que desejam melhorar o ambiente de trabalho.
A Filosofia Clínica é indicada para todas pessoas?
Não. Se cada pessoa possui a sua maneira própria de ser, como o método Filosófico Clínico serviria a todas as pessoas?
Não acreditamos que isso seja possível. Porém, essa plasticidade na maneira de “acolher a alma humana” tem auxiliado muitas pessoas a encontrar-se consigo mesmos, a conviverem melhor com seus familiares, com suas profissões, sonhos, crenças,
a seguirem os cursos que a própria história de vida indica…
A primeira sessão é gratuita, dessa forma a pessoa que busca o atendimento tem a tranquilidade
de tirar suas dúvidas e decidir sobre a sequência ou não do trabalho clínico.
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